O ar fresco, puro do campo
Recorda-me teu ar angelical
E sentado num banco
Admiro essa beleza esplêndida e natural
Se não fosse louco
Tentaria minha sorte
Gritaria amo-te até ficar rouco
Até aos dias da minha morte
Teu doce semblante
Tua grande beleza
Vejo com grande tristeza
O não ser o teu amante
segunda-feira, 9 de março de 2009
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